La vulnerabilidad de las áreas urbanas y de las áreas naturales en la periferia de la zona conurbada de Veracruz

Abstract

En la zona conurbada de Veracruz se ha generado una demanda creciente de suelo urbano, lo que provoca que se disperse sobre la periferia a través de nuevos desarrollos; es así como se manifiestan en una multiplicidad de fragmentos desarticulados que se presentan en forma de asentamientos irregulares, colonias y fraccionamientos, en donde su distribución espacial, sus funciones y características no reconocen el medio natural. Ante esta situación el Ordenamiento Territorial no ha sido capaz de guiar las acciones de desarrollo y plantear articulada, integra y adecuadamente propuestas que permitan determinar un modelo de desarrollo equilibrado y racional entre lo urbano y lo ecológico. Con esta nueva manera de producir y promover el crecimiento urbano, se altera el ecosistema y se pone en riesgo a los asentamientos humanos.

In the metropolitan area of Veracruz, there has been a growing demand for urban land, which causes it to spread over the periphery through new developments; this is how they manifest themselves in a multiplicity of disjointed fragments that appear in the form of irregular settlements, colonies and subdivisions, where their spatial distribution, functions and characteristics do not recognize the natural environment. Faced with this situation, Territorial Planning has not been able to guide the development actions and propose articulated, comprehensive and adequately proposals that allow determining a balanced and rational development model between the urban and the ecological. With this new way of producing and promoting urban growth, the ecosystem is altered and puts human settlements at risk.

Na área metropolitana de Veracruz, tem habido uma crescente demanda por terras urbanas, o que faz com que ela se espalhe pela periferia através de novos desenvolvimentos; é assim que se manifestam em uma multiplicidade de fragmentos desarticulados que aparecem na forma de assentamentos irregulares, colônias e subdivisões, onde sua distribuição espacial, funções e características não reconhecem o médio natural. Diante dessa situação, o Planejamento Territorial não tem conseguido orientar as ações de desenvolvimento e propor propostas articuladas, abrangentes e adequadas que permitam determinar um modelo de desenvolvimento equilibrado e racional entre o urbano e o ecológico. Com esta nova maneira de produzir e promover o crescimento urbano, o ecossistema é alterado e coloca os assentamentos humanos em risco.