Libros - Área de Arquitectura del Paisaje

URI permanente para esta colecciónhttps://hdl.handle.net/11191/6876

Examinar

Ítems en la colección

Mostrando 1 - 2 de 2
  • Paisaje y jardín como patrimonio cultural. Diversas miradas desde México y Brasil
    (Universidad Autónoma Metropolitana (México). Unidad Azcapotzalco., 2019) de Figueirôa Silva, Aline; Gomes Bezerra, Onilda; de Siqueira Cavalcanti Veras, Lúcia Maria; Sá Carneiro Ribeiro, Ana Rita; Vieira Filho, Luiz; Marques da Silva, Joelmir; Ocejo Cázares, María Teresa; Alcántara Onofre, Saúl; Martínez Sánchez, Félix Alfonso; Arredondo Vega, José Javier; Alonso-Navarrete, Armando; Hinojosa de la Garza, Karla María
    Com enfoque na história dos jardins, Aline de Figueirôa Silva no seu texto ‘Os jardins públicos na cultura paisagística brasileira’, discorre sobre a difusão de jardins públicos no Brasil entre o final do século 19 e as três primeiras décadas do século 20 como parte do processo de urbanização, abordando modalidades do uso recreativo e as repercussões no desenvolvimento do paisagismo, considerando a importação de equipamentos estrangeiros e os desdobramentos das atividades estabelecidas. Pondo em destaque os projetos de jardins de Roberto Burle Marx, um dos principais paisagistas do século 20, Ana Rita Sá Carneiro em seu texto ‘Princípios paisagísticos dos jardins de Burle Marx’ apresenta os princípios paisagísticos na concepção dos primeiros jardins da carreira do paisagista na cidade do Recife da década de 1930 e que permaneceram na prática profissional no Brasil e em vários países. Diante da ausência de discussão da paisagem no planejamento da cidade,Lúcia Maria de Siqueira Cavalcanti Veras expõe em ‘A imagem e a palavra como instrumentos de captura de paisagem: uma experiência brasileira’ as transformações das bordas do Cais José Estelita no centro histórico do Recife, Brasil, iniciadas em 2003, mediante a construção de duas torres residenciais de 41 pavimentos. Recorre a Augustin Berque, Simmel e Cauquelin para embasar a escolha das variáveis, imagem e palavra, como instrumentos do método de apreensão da noção de paisagem e desejos de uma paisagem futura extraída de arquitetos, legisladores, empreendedores, fotógrafos, cineastas, pintores, escritores e moradores, diante da ameaça à continuidade desta transformação nesta mesma linha de Cais com a possível implantação do projeto chamado ‘Novo Recife’. Visando refletir acerca da paisagem das unidades protegidas no contexto patrimonial, Onilda Gomes Bezerra apresenta ‘A paisagem como patrimonio nas unidades protegidas brasileiras’ enfocando os parques nacionais brasileiros patrimônios da humanidade. Ao discorrer sobre a noção de paisagem aplicada ao patrimônio natural, reconhecida segundo os princípios e as diretrizes das cartas patrimoniais, a autora mostra que a paisagem dos bens naturais relaciona-se ao aspecto estético da morfologia da natureza, ou seja, à beleza cênica ou experiencia estética diante das formas materiais dos processos biológicos e geofísicos. E, evidenciando a paisagem de águas, Luiz Goes Vieira Filho em seu texto ‘Paisagem do rio estruturando o Parque Capibaribe em Recife’ trata do projeto paisagístico das margens do Rio Capibaribe denominado Parque Capibaribe, que é um eixo estruturador da paisagem do Recife, Brasil, ao nortear historicamente o desenvolvimento dessa cidade aquacêntrica. Com vistas à requalificação dessas margens com percurso de 30 km, foi firmado um convênio entre a Prefeitura do Recife e a Universidade Federal de Pernambuco, em 2013, contando com uma grande equipe de profissionais de diversos campos do saber, incluindo outras universidades, inclusive internacionais. … falar de jardim é relembrar paisagens que marcaram a história de vida de cada ser humano, é conhecer mais a alma humana.
  • Arte, historia y cultura, nuevas aproximaciones al conocimiento del paisaje
    (Universidad Autónoma Metropolitana (México). Unidad Azcapotzalco., 2017) Martínez Sánchez, Félix Alfonso; Hinojosa De La Garza, Karla María; Alonso-Navarrete, Armando; Quirarte Castañeda, Vicente; Larrucea Garritz, Amaya; Perez Bertruy, Ramona Isabel; Clavé Almeida, Manuel Martín; Tito Rojo, Jose; Casares Porcel, Manuel; Castellanos Arenas, Mariano; Barreto Rentería, Ma. De Los Ángeles; Rojas Caldelas, Rosa Imelda; Ortiz Leroux, Jorge Gabriel; Benhumea Salto, Nayeli; Amoroso Boelcke, Nicolás
    El paisaje como objeto de estudio y conocimiento se inscribe en nuevas corrientes: desde la percepción y cognición de los actores sociales, que incluye la contemplación de paisajes culturales, aspecto emotivo que suscita su valoración estética. Por otro lado, diferentes ópticas, como paisaje y patrimonio que dirige sus acciones a su salvaguarda y protección y considera la historia una herramienta valiosa que nos acerca al pasado para reconocernos en el presente y prefigurar las acciones del futuro. Otras orientaciones de carácter teórico y artístico se han sumado para enriquecer el concepto de paisaje desde las artes: la literatura, la escultura, la fotografía, la pintura, la música, la danza y el cine. Este amplio conjunto de ideas en torno al paisaje motivó al Área de Investigación Arquitectura del Paisaje, del Departamento del Medio Ambiente, para organizar y llevar a cabo el seminario “Arte, Historia y Cultura. Nuevas aproximaciones al conocimiento del paisaje”, con la finalidad de reunir a destacados investigadores de diferentes campos del conocimiento, que abordan como tema central de sus trabajos al paisaje, en su más amplia expresión y significado. En este contexto, el presente volumen comparte una serie de capítulos que representan, desde diferentes disciplinas, nuevas aproximaciones que confirman la complejidad intrínseca de los paisajes culturales. Un breve recorrido por los capítulos permite reflexionar acerca de las múltiples formas de mirar, valorar e intervenir en el paisaje.